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A Ritinha ofereceu-me uns marcadores há alguns meses e eu resolvi partilhar:
São super bonitos e agora uso-os sempre.
Sinopse:
Twenty-seven-year old Anne Elliot is Austen's most adult heroine. Eight years before the story proper begins, she is happily betrothed to a naval officer, Frederick Wentworth, but she precipitously breaks off the engagement when persuaded by her friend Lady Russell that such a match is unworthy. The breakup produces in Anne a deep and long-lasting regret. When later Wentworth returns from sea a rich and successful captain, he finds Anne's family on the brink of financial ruin and his own sister a tenant in Kellynch Hall, the Elliot estate. All the tension of the novel revolves around one question: Will Anne and Wentworth be reunited in their love?
Review:
Para mim, é sempre um prazer ter livros de Jane Austen à disposição. Gosto bastante do estilo da sua prosa e os seus temas agradam-me, bem como as personalidades retratadas nos seus livros.
Embora não tenha sido o meu preferido da sua autoria,Persuasão aplacou o desejo que eu tinha há vários meses de tornar a ler Austen e, como de habitual, não me desiludiu.
Não tenho realmente muito a dizer, excepto que gostei. Anne não é a minha protagonista favorita, mas não deixa de ser agradável e, ao longo do livro, há um desfile de personagens secundárias que não deixam de ser distinguíveis umas das outras. Embora as atenções sejam centradas em Anne, a peculiaridade caracterizadora das restantes personagens torna-as boas e nunca sinto que estejam presentes apenas para encher o papel.
Senti que o ritmo foi um pouco mais lento do que estou habituada e, como já referi, este não é o meu favorito, mas é um romance que certamente voltarei a ler e que recomendo vivamente.
Classificação:
4 out of 5 stars
Eu acho que são só esses. Tecnicamente, não são shelfies, mas vou fingir que sim.
[ups, esqueci-me destas prateleiras]
Acabei de ler Cut de Patricia McCormick e só posso dizer que fiquei desiludida. A plot era fraca, as personagens não foram muito bem desenvolvidas e, no geral, senti-me insatisfeita.
Entretanto, continuo a ler Branded de Abi Ketner e Missy Kalicicki. Espero terminar Persusasão de Jane Austen em breve e vou começar a ler Blood Promise da Richelle Mead hoje mesmo, porque quero terminar a série e não consigo esperar.
Isto parece muito, eu sei, mas tenho a certeza de que vou terminar os outros dois rapidamente e, além disso, Vampire Academy lê-se sempre num instante.
Espero que toda a gente ande tão mergulhada nas leituras como eu, especialmente agora que é época de feiras do livro e etc. Infelizmente já gastei a mesada deste mês, mas vou adiantaram-me cinco euros para uma cópia em segunda mão de Amanhecer.
Bye!
Sinopse:
It's springtime at St. Vladimir's Academy, and Rose Hathaway is this close to graduation. Since making her first Strigoi kills, Rose hasn't been feeling quite right. She's having dark thoughts, behaving erratically, and worst of all... might be seeing ghosts.
As Rose questions her sanity, new complications arise. Lissa has begun experimenting with her magic once more, their enemy Victor Dashkov might be set free, and Rose's forbidden relationship with Dimitri is starting to heat up again. But when a deadly threat no one saw coming changes their entire world, Rose must put her own life on the line - and choose between the two people she loves most.
Review:
Esta review vai ser mais pequena que as anteriores, mas em compensação a classificação é mais rechonchuda.
Vampire Academy é aquela saga que primeiro estranhou e depois entranhou. Comecei a gostar da Rose e a Lissa tomou um papel um pouquinho mais activo na série ou, pelo menos, comecei a gostar mais dela também. O Adrian também já faz parte do pacote, embora ainda não esteja muito apegada a ele.
Gosto que a morte do Mason não tenha sido nem esquecida, nem em vão. Gosto da autora ter inserido um stress pós-traumático (eu sou estudante de letras, perdoem qualquer imprecisão) na Rose, porque acho um tema interessante de retratar e gostei tremendamente das cenas de luta.
A cada livro que passa, vou gostando mais das cenas de acção, na verdade. E conhecer os Strigoi tem vindo a aumentar a tensão, a tornar o factor do medo mais saliente.
Como eu tenho uma ligeira queda para os temas da insanidade ou paranormal, isso ajudou a que tenha gostado mais deste volume. E, claro, o desfecho trágico partiu-me o coração.
O que me incomodou foi a maneira como a protagonista utilizou da sedução para atingir os seus fins. Este tipo de jogo incomoda-me sempre, particularmente quando há triângulos amorosos à mistura. Na verdade, eu adoraria que a autora não tivesse ido por um cliché tão recorrente e criado um triângulo amoroso na série. Achei desnecessário, especialmente por não ser o primeiro.
Ainda assim, foi interessante ver a Rose tomar um caminho diferente e estou ansiosa por ver o que está por vir, agora que tudo foi irremediavelmente alterado e que parece não haver forma das coisas retornarem ao normal.
Classificação:
4 out of 5 stars.
Boa tarde! Estou entusiasmada, não sei bem porquê, e queria fazer uma booktag. Vi esta no blog da Rita e consiste em atribuir um dos sete pecados mortais a um livro. Visto que actualmente estou a ler Branded, achei apropriado.
Let's begin:
Avareza - Qual é o teu livro mais caro e qual o mais barato?
O mais caro...eu não sei dizer com certeza. Provavelmente os da Saga Luz e Escuridão da Steph Meyer, porque eles continuam a ser um bocadinho puxados no preço e visto que os comprei há alguns anos, o preço era ainda mais alto.
Os mais baratos foram As Meninas de Lygia Fagundes Telles, Observações da Jane Harris e A Estranha Vida de Nobody Owens de Neil Gaiman (penso que foram só três). Anyway, eu ganhei-os num concurso da Presença que ocorreu há pouco tempo e acho que paguei 2,80€ por um e apenas 1€ por cada um dos outros.
Ira - Com qual autor tens uma relação de amor/ódio?
Não tenho nenhuma relação particularmente marcada por amor/ódio...Vou responder Michelle Hodkin, pelo simples motivo de que os livros dela têm muitos plot twists e por vezes ela deixa-me frustrada até à ponta dos cabelos.
Gula - Que livro devoraste uma vez e outra e outra sem vergonha nenhuma?
A Lua de Joana de Maria Teresa Maia Gonzalez. Ainda estava no ensino básico e sei que passava a vida toda a requisitá-lo. Planeio comprá-lo no mês que vem e reler novamente!
Preguiça - Que livro negligenciaste a leitura devido à preguiça de o ler?
Negligenciei vários e continuo a negligenciar. Papalagui de Erich Scheurmann já andava a olhar para mim há anos e a minha mãe fartou-se de recomendá-lo, mas a capa assustava-me. Não me perguntem porquê.
Orgulho - Que livro falas mais de forma a parecer uma leitora intelectual?
Ahah, fazer-me passar por intelectual. Ahah. Isto tem piada, porque na internet é tudo muito lindo, mas quando tento fazê-lo na vida real começo a gaguejar, coro e não consigo formar argumentos coerentes.
Não sei qual escolher. Jogos da Fome, se calhar, devido às questões que levanta em relação à humanidade (ou falta dela).
Luxúria - Quais são os atributos que achas mais atraentes nas personagens?
Gosto de personagens com personalidades fortes. Gosto de personagens irreverentes, gosto de personagens que escondem os sentimentos e gosto de personagens que parecem bastante tolas o tempo todo, mas depois revelam uma profundidade inesperada.
Geralmente, gosto de personagens masculinas que caiam ou no estereótipo do engraçadinho ou do grandalhão do grupo. Não sei.
Gosto de personagens femininas com lábia e das que falam por si mesmas.
Inveja - Qual livro é que mais gostarias de receber como presente?
Qualquer um da minha lista já seria bom, mas neste momento eu ia delirar se alguém me oferecesse The Unbecoming of Mara Dyer.
Sinopse:
Emma Putnam is dead, and it's all Sara Wharton's fault. At least, that's what everyone seems to think. Sara, along with her best friend and three other classmates, has been criminally charged for the bullying and harassment that led to Emma's shocking suicide. Now Sara is the one who's ostracized, already guilty according to her peers, the community, and the media. In the summer before her senior year, in between meetings with lawyers and a court-recommended therapist, Sara is forced to reflect on the events that brought her to this moment—and ultimately consider her own role in an undeniable tragedy. And she'll have to find a way to move forward, even when it feels like her own life is over.
Review:
Thanks to Netgalley for providing me with an advance reader copy in exchange of an honest review.
This was mind blowing.
I struggled all my life with bullying and always had (and still have) self-esteem problems. I knew people like Emma who were called "sluts", because we're raised to believe that sex positive girls are sinners. I have hated much more than I have loved and I don't know if I would ever be capable of forgiving something like this. As you can imagine, this book speaks to me on many levels.
This story was told by the bully point of view so my first instinct was to pick it up, just by the boldness of the author. I had problems at first, but once I started reading I engaged in the book and I found it really quick to read.
I felt the necessity to hate Sara because she is a bully, but instead I was pushed to her side of the story and I had to live in her world, to see things by her eyes. I didn't love her, of course, but I didn't quite hate her.
I didn't get to know Emma, but all the mean things they did to her felt very real and vivid. I can only imagine the nightmare she was living.
One thing that annoys me in TV shows and some books is that they don't seem to understand what bullying is really about. I've never heard of anyone shoved down the toilette, yet I always see it as a movie cliché about bullying. This kind of bullying, however, was believable. What I'm trying to say is that I identify with some situations and I could totally see it happen at my former highschool. It felt real and that's what made it so powerful and terrifying.
I like uncomfortable books and I think I should read them more often because they show things differently. I've read somewhere that the most frightening villain is the one you can identify with. I understood the rushing Sara felt, everytime she thought she was in control. The fact that I understood it made me sick.
I also liked Carmichael because he was in the middle of things. He wasn't one of the bullies but he wasn't exactly the hero. He was the boy who got close to the killer and he showed Sara that looks can be deceiving.
Of course I'm not trying to defend Sara, but she was definitely a character that got under my skin. It felt good to see her deal with the consequences of her actions, like a little personal revenge of mine. At the same time, seeing her regretting things and finally understanding how awful was her behavior just made the final way better.
I can understand why many people will give up on this book or not give it a try at all. And, yes, it was frustrating seeing Sara as this egocentric person that couldn't realize how mean she was. But life isn't pretty and not all criminals feel remorse.
Anyway, I'm very pleased for having the opportunity to read this book and I highly recommend it. It talks about some serious problems that happen way more often then we realize.
Classificação:
4 out of 5 stars
Sinopse:
Melanie Stryder recusa-se a desaparecer.
O nosso Mundo foi invadido por um inimigo invisível. Os Humanos estão a ser transformados em hospedeiros destes invasores, com as suas mentes expurgadas, enquanto o corpo permanece igual e a vida prossegue sem qualquer mudança aparente. A maior parte da Humanidade não consegue resistir.
Quando Melanie, um dos poucos Humanos «indomáveis», é capturada, ela tem a certeza de que chegou o fim. Nómada, a Alma invasora a quem o corpo de Melanie é entregue, foi avisada sobre o desafio de viver no interior de um humano: emoções avassaladoras, excesso de sentidos, recordações demasiado presentes. Mas existe uma dificuldade com que Nómada não conta: o anterior dono do corpo combate a posse da sua mente.
Nómada esquadrinha os pensamentos de Melanie, na esperança de descobrir o paradeiro da resistência humana. Melanie inunda-lhe a mente com visões do homem por quem está apaixonada - Jared, um sobrevivente humano que vive na clandestinidade. Incapaz de se libertar dos desejos do seu corpo, Nómada começa a sentir-se atraída pelo homem que tem por missão delatar. No momento em que um inimigo comum transforma Nómada e Melanie em aliadas involuntárias, as duas lançam-se numa busca perigosa e desconhecida do homem que amam.
Review:
O que é que se diz numa review a Nómada? Coitada, estou sem palavras.
Pelas cinco estrelas não é difícil adivinhar que adorei. Foi uma história viciante como a Steph já me habituou. A escrita dela é extremamente simples de rápida de ler, encanta o leitor com uma facilidade indescritível e...não sei, há qualquer coisa de especial nas palavras dela.
Adorei as personagens, apesar de não terem sido todas exploradas por igual, tendo em conta a extensão do livro. Tocando nesse ponto, acredito que a história poderia ter sido condensada em menos páginas, mas ainda assim não pareceu muito pesada enquanto a lia.
Não penso que seja um livro previsível, já que não tomou a linha habitual do seu género. Não adivinhei de todo o que iria acontecer e, não sendo um livro com uma plot cheia de acção, deu-me uma perspectiva maravilhosa sobre o que é ser-se humano.
Gostei muito, porque apesar de ser fã de Crepúsculo não encontrei neste semelhanças com o anterior. Penso que o tipo de amor tratado aqui foi mais abrangente; Nómada trata muito mais do amor múltiplo que do amor romântico e reduzido a duas pessoas.
Alguns pormenores irritaram-me como a maneira, por vezes, demasiado agressiva com que Jared e Ian a trataram. Reduziram-na um pouco enquanto pessoa e enquanto mulher, especialmente em todas as vezes em que a puxavam pelo pulso como se fosse uma boneca de pano. Também rangi os dentes quando a Melanie sugeriu "Jogas como uma menina" como insulto...odeio detectar o sexismo no meio das linhas e se não fosse isso, seria um livro perfeito.
O final foi maravilhoso. Eu gosto de finais felizes e a Stephenie dá-nos isso. Tenho consciência de que muitas gente critica este facto, mas o que é que distingue um livro bom de um livro mau? É mesmo a questão do final amargo que dá qualidade? Se é, então discordo com as normas, peço desculpa.
No geral, aconselho. Vão de cabeça aberta: como disse, este livro tem falhas. Mas é uma leitura agradável e rápida.
Classificação:
5 out of 5 stars
Sinopse:
The windswept moors of England, a grand rustic estate, and a love story of one woman caught between two men who love her powerfully—all inspired by Emily Bronte’s beloved classic, Wuthering Heights. Solsbury Hill brings the legend of Catherine and Heathcliff, and that of their mysterious creator herself, into a contemporary love story that unlocks the past.
When a surprise call from a dying aunt brings twenty-something New Yorker Eleanor Abbott to the Yorkshire moors, and the family estate she is about to inherit, she finds a world beyond anything she might have expected. Having left behind an American fiance, here Eleanor meets Meadowscarp MacLeod—a young man who challenges and changes her. Here too she encounters the presence of Bronte herself and discovers a family legacy they may share.
With winds powerful enough to carve stone and bend trees, the moors are another world where time and space work differently. Remanants of the past are just around a craggy, windswept corner. For Eleanor, this means ancestors and a devastating romantic history that bears on her own life, on the history of the novel Wuthering Heights, and on the destinies of all who live in its shadow.
Review:
Thanks to Netgalley and to the publisher for providing me with an advance reader copy in exchange of an honest review.
I was contacted by the publisher because I had read and reviewed Wuthering Heights recently. I was truly happy about the offering and started reading Solsbury Hill with high hopes. It promised me something similar to Wuthering Heights but, unfortunately, I think it lacked its passion.
Eleanor wasn't annoying to follow but the author gave her too much time alone and when a character is left alone, she tends to overthink about everything. I guess it wasn't the right kind of book for me.
The story is slow paced and at the beginning I just found the writing pretentious. This is not to stay that the book is bad written because it isn't, but some things don't suit books set in the modern times.
Mead was ok, but I didn't see much character development along the book. None of the characters compares to the vivid, strong characters of Emily's novel.
It's a good book but it has nothing to do with the mood set inWuthering Heights and the love story can't be compared to the haunting romance between Catherine and Heathcliff. The love triangle didn't really feel like a love triangle to me and the decision was always obvious. It was kinda predictable.
Classificação:
3 out of 5 stars